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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.


..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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domingo, 19 de outubro de 2008

Vou à manifestação do dia 15, não vou à do dia 8.

Pela minha vontade ia às duas; mas já não tenho a energia para me deslocar do Porto a Lisboa dois fins de semana seguidos para participar em duas marchas tão exigentes em termos físicos.
Desejo que a manifestação do dia 8 tenha muitos participantes e muito êxito. Desejo que a do dia quinze tenha ainda mais participantes e ainda mais êxito.
Mas vou ser franco: estou muito, muito zangado com quem me obrigou a esta escolha.

8 comentários:

Anónimo disse...

Também eu estou zangada! e fi~lo saber ao meu sindicato de sempre(!)(1983).
Mas estarei presente no dia 8!
Não arrisco!
É demasiado importante!
Ainda tenho esperança que os movimentos e os sindicatos pensem não neles ,mas em todos nós!

Gostei de o ver,tantos anos depois!
m.p.

Cognoscitur disse...

Vai decorrer, nos dias 14 e 15 de Novembro, na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, o IV Encontro de Blogues.
mais em: http://vialatina.wordpress.com

Anónimo disse...

JL Sarmento,
Pertence a um grupo muitíssimo restrito de elite de pensadores-professores-escritores da blogosfera que admiro.

Faço das suas, as minhas palavras.

Ana Teresa (AT)

(postámos pelo cartel)

Um Abraço

Anónimo disse...

Curioso!
Estarei no dia 15.
Não arrisco.
É demasiado importante.

Anónimo disse...

Meu caro JLS,
e tem a certeza que sabe quem o obrigou a escolher?
Aproveito para lhe agradecer o excelente comentário que deixou no meu blogue, em que afirma claramente a importância dos sindicatos como nossos representantes à mesa das negociações. Depois dessa afirmação, esperava que fosse consequente e desse o máximo de força a quem nos representa.
Cumprimentos

Anónimo disse...

Caro fjsantos:
No comentário que refere afirmei claramente a importância dos sindicatos à mesa das negociações. Mas logo na frase seguinte afirmei, com igual clareza, a importância dos movimentos informais noutros contextos.
Não afirmei nesse comentário, mas aproveito para afirmar aqui, que os movimentos espontâneos podem fornecer aos sindicatos a retaguarda de que eles tanto precisam para negociarem a partir duma posição de força e não de fraqueza.
Os sindicatos são uma força excelente para uma guerra de trincheiras. Mas uma guerra de trincheiras é sempre a perder se não houver outras forças dotadas de maior mobilidade e rapidez de reacção, e sobretudo de capacidade de iniciativa, que obriguem o inimigo a colocar-se em posição defensiva.

Anónimo disse...

Tb vou à de dia 15.
Até breve!
M.

Anónimo disse...

Nunca estaria presente numa manifestação (que muitos dos seus promotores afirmam ser) contra a ministra e os sindicatos.
Isto faz-me lembrar um "prós-e-contras" em que um tipo muito exaltado disse umas asneiras e mais tarde veio pedir desculpa em público.
Também ele era um professor-exaltado-puritano, muito alérgico a sindicatos e deu no que deu, o pobrezito.