Não a quer o poder político, porque quer atribuir aos professores as tarefas e as funções que entender sem correr o risco de deparar com objecções deontológicas.
Não a querem os sindicatos, porque querem monopolizar a representação dos docentes.
Não a quer a indústria das «Ciências da Educação», que não quer ver a qualidade dos seus cursos avaliada a não ser pelo Ministério, onde é ela que manda.
Blogue sobre livros, discos, revistas e tudo o mais de que me apeteça escrever...
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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.
..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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2 comentários:
Chapelada.
O problema é que se se subtrairem, ao total de professores, os que estão prioritariamente ligados aos sindicatos, os que estão relacionados com o poder político e os que estão, unha com carne, com as ciências da educação, e mesmo tendo em atenção as zonas desses grupos que se interceptam, é muito capaz de não haver massa crítica para ir em frente com a Ordem.
Há ainda um segundo problema. 'Militantes' desses três grupos, face à possibilidade de, mesmo assim, se poder vir a constituir uma Ordem, são muito capazes de alinhar no projecto para o subverter.
... a vida é dura.
Mais uma vez, chapelada.
.
Ora aí está, directo ao ponto central da questão.
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