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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.


..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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quarta-feira, 19 de março de 2008

Quem não quer a Ordem dos Professores?

Não a quer o poder político, porque quer atribuir aos professores as tarefas e as funções que entender sem correr o risco de deparar com objecções deontológicas.

Não a querem os sindicatos, porque querem monopolizar a representação dos docentes.

Não a quer a indústria das «Ciências da Educação», que não quer ver a qualidade dos seus cursos avaliada a não ser pelo Ministério, onde é ela que manda.

2 comentários:

RioDoiro disse...

Chapelada.

O problema é que se se subtrairem, ao total de professores, os que estão prioritariamente ligados aos sindicatos, os que estão relacionados com o poder político e os que estão, unha com carne, com as ciências da educação, e mesmo tendo em atenção as zonas desses grupos que se interceptam, é muito capaz de não haver massa crítica para ir em frente com a Ordem.

Há ainda um segundo problema. 'Militantes' desses três grupos, face à possibilidade de, mesmo assim, se poder vir a constituir uma Ordem, são muito capazes de alinhar no projecto para o subverter.

... a vida é dura.

Mais uma vez, chapelada.

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Anónimo disse...

Ora aí está, directo ao ponto central da questão.