Nuno Crato e Carlos Medina Ribeiro publicaram no Sorumbático dois excelentes posts sobre códigos e cifras na História e na literatura.
Ora acontece que eu, apesar de já ter idade para ter juízo, ainda sinto uma fascinação adolescente por códigos e cifras. Pior: vivo na doce ilusão de que as transposições que sou capaz de inventar são indecifráveis.
Por isso vou dar aos meus leitores a oportunidade de provar que a minha cifra é rudimentar e infantil. Aqui vai o texto, dividido em linhas para caber no écran:
bbhvijzipziesxlwbbzmojseexzuvnkeplphfwaemyye
jjsytraeojwssvhvfbuyolhhbwaitwhzfphhpbwetbhw
bvprejhpfvkeujwwpkhrbnlqqnymhxzihdlvsjzitovvd
jkstvhmtmvuvnwvpvlxjjhjpajeidtefwavfhlrunyinx
aefmpjjlhvbvuswxyijwvuvnaeocvwvksmnjyen
Se aparecer por aqui algum matemático, decifra isto a brincar (e nesse caso agradeço que explique como fez). Se ninguém conseguir, daqui a alguns dias dou uma pista.
Divirtam-se!
Nota (três dias depois): Bom, até agora ainda ninguém apresentou uma solução para o meu texto cifrado. Ou os leitores tentaram e não conseguiram, ou - o que é o mais provável, embora mau para a o meu ego - tiveram coisa mais interessantes para fazer. Aqui vai uma dica para facilitar: a chave é numérica e tem 4 dígitos.
Blogue sobre livros, discos, revistas e tudo o mais de que me apeteça escrever...
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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.
..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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2 comentários:
Um texto é do Nuno Crato, e outro (o mais actual, sobre o Capitão Kidd) é meu.
De qualquer forma, muito obrigado pela referência.
Abraço
CMR
Foi desatenção minha, peço desculpa.
Retribuo o abraço.
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