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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.


..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O que todos devíamos saber de cor

Não mais, musa, não mais, que a lira tenho
Destemperada e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida.
O favor com que mais se acende o engenho,
Não no dá a Pátria, não, que está metida
No gosto da cobiça e na rudeza
Duma austera, apagada e vil tristeza.

Luís Vaz de Camões, Os Lusíadas, Canto X

1 comentário:

Anónimo disse...

O Rodrigo da Fonseca Magalhães era mais prosa:
"Nascer entre brutos, viver entre brutos e morrer entre brutos, é triste". Dizem que foram as suas últimas palavras.
E a si,caro José Luís Sarmento, que não se lhe apague o engenho ou destempere a lira.