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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.


..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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terça-feira, 5 de junho de 2007

Romances policiais

Não tenho vergonha de confessar que gosto de romances policiais. Cresci com Agatha Christie, Ellery Queen, Rex Stout, Mickey Spillane. Li Dashiell Hammett e Raymond Chandler sem me aperceber ainda que eram génios.
Depois descobri - nessa altura já em inglês - John McDonald; mais tarde ainda, Eric Ambler, Ruth Rendell, P. D. James, Ngaio Marsh.
Agora leio Michael Connelly, Michael Dibdin, Barbara Nadel, Martin Cruz Smith, Donna Leon.
(Uma vez, na livraria do aeroporto de Zurique, a menina da caixa perguntou se eu sabia que Donna Leon era proibida em Itália. Eu disse-lhe que não sabia, e para dizer a verdade ainda não sei).
Sigo as aventuras de Harry Bosch em Los Angeles, de Arkady Renko em Moscovo, do Inspector Ikmen em Istambul, do Comissário Brunetti em Veneza, de Aurelio Zen por toda a Itália.
Hoje terminei The Innocent de Harlan Coben.
Gostei . Fiquei com a ideia que se Updike escrevesse romances policiais talvez escrevesse algo parecido com isto.

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