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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.


..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Estatistas e Liberais, ou: A Economia Política na Visão do Mundo de J R R Tolkien

Há tempos O Insurgente lançou-me dois desafios: num deles intimou-me a reconhecer (com a devida contrição, presumo) que sou um estatista inimigo da modernidade. No outro pediu-me que provasse uma afirmação que tinha feito num comentário, a saber: que José Sócrates e Tony Blair são liberais.

Na altura não quis responder, e muito menos usar a caixa de comentários d'O Insurgente para publicar a minha reacção a esses desafios com a extensão que o tema suscita. Mas fiquei a pensar no assunto, e por isso quero dar aqui o crédito a quem o merece: os dois posts que vou publicar a seguir são motivados, ou pelo menos inspirados, pelos desafios que me foram feitos n'O Insurgente.

Antes disso, porém, uma pequena nota: ao contrário do que O Insurgente parece pensar, as palavras «estatista», «Estado», «liberalismo» e «liberal» não têm significados unívocos nem são bandeiras sob as quais se possam perfilar monstruosos exércitos, ao estilo d'«O Senhor dos Anéis».

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