No dia marcado cá me chegou o sétimo e último volume do Harry Potter, mas só agora o comecei a ler. Tenho andado a ler pouco, de resto, tem sido tudo pintura e internet.
Por falar em pintura, já comecei com os óleos. Eliminei aquela arquitectura do cenário, que estava horrível, corrigi a cor da cara, que agora já está com um aspecto natural e saudável, e já só tenho um problema com a saia que sei como vou resolver mas tenho que esperar que o que fiz hoje seque um pouco.
Voltando aos livros: as férias foram quase todas ocupadas com a releitura de Terry Pratchett. Acabei o Hogfather e a seguir acho que vou entrar outra vez numa fase de ler os clássicos. Tenho ali na estante a Ilíada na tradução de Frederico Lourenço: espero lê-la com o mesmo prazer com que li a Odisseia. A escrita em verso pela qual Lourenço optou não dificulta a leitura, antes pelo contrário: o leitor só tem que encontrar o ritmo e depois é só seguir embalado, sem esforço, quase sem pensar...
Exagero. Não se pode ler sem pensar. Mas há ritmos que ajudam...
Mas para já vou ler o Harry Potter. Quase por obrigação: se li os seis anteriores e gostei, era o que faltava não ler o sétimo.
Blogue sobre livros, discos, revistas e tudo o mais de que me apeteça escrever...
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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.
..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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