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The aim of life is appreciation; there is no sense in not appreciating things; and there is no sense in having more of them if you have less appreciation of them.


..........................................................................................................Gilbert Keith Chesterton
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Recapitulando

Pelo que nos juraram e trejuraram, era para ser assim: a austeridade ia reduzir o défice. A redução do défice ia dar confiança aos mercados. Esta confiança ia reduzir os juros da dívida futura, o que por sua vez ia estimular o investimento, tanto nacional como estrangeiro. Com tanto investimento, a economia ia crescer, o desemprego diminuir e os salários aumentar.

Bonito plano. Para ser perfeito, só lhe faltou funcionar.

Resta-nos agora decidir. Vamos dar à austeridade ainda mais tempo para mostrar o que vale? Ou vamos deitá-la para o caixote do lixo e substituí-la por políticas de crescimento? E se esta substituição tiver que ser feita contra os interesses imediatos dos alemães, vamos assumir o conflito?

1 comentário:

Diogo disse...

Os alemães nada têm a ver com isto - 20% estão desempregados ou precarizados. Tudo tem a ver com as poucas famílias que controlam em absoluto a finança mundial.


Estou aqui à meia hora para acertar nos caracteres da moderação de comentários. Da próxima vez que cá voltar, se se mantiver esta técnica de moderação, nunca mais cá ponho os pés.