 Uma mulher não é amada porque é bela, é bela porque é amada. Numa mulher que é amada, qualquer pequena coisa é uma perfeição absoluta: o azul das veias à transparência duma pele clara, um reflexo dourado e fugaz numa pele escura, um secreto sorriso, a unha roída, a prega na cinta quando roda o torso, o mamilo molhado que o bebé largou.
Uma mulher não é amada porque é bela, é bela porque é amada. Numa mulher que é amada, qualquer pequena coisa é uma perfeição absoluta: o azul das veias à transparência duma pele clara, um reflexo dourado e fugaz numa pele escura, um secreto sorriso, a unha roída, a prega na cinta quando roda o torso, o mamilo molhado que o bebé largou.Isto, quanto ao principal. Depois, muito depois, vêm as preferências: o gosto de andar descalça, a entrega do corpo à música, o gosto de cozinhar e de comer, a capacidade de comer sem culpa, a gargalhada franca, o cabelo livre, a pose coquette que já nasceu sabendo ou, pelo contrário, a ausência completa de pose.
E é claro: o ser mulher.
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3 comentários:
Já percebi: O autor está apaixonado!...
É condição do autor o estar apaixonado. :)
É condição do autor estar apaixonado. :)
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